O coletor Maurício Durangue de Lima e a varredora Julinda Silva dos Santos, ambos da Sustentare, conquistaram um lugar no pódio da quarta edição da Corrida do Gari, realizada neste domingo (08), no Parque da Cidade. Maurício ficou em segundo lugar na categoria masculino e Julinda em terceiro, na categoria feminino. Com o tema “Todos pela Coleta Seletiva”, o evento foi promovido pelo SLU, em parceria com a Sustentare Saneamento, e outras empresas do segmento.
“Estou muito feliz por chegar em segundo, especialmente porque foi a minha primeira corrida. Vou passar a praticar para chegar em primeiro lugar no ano que vem”, disse Maurício, que correu 5 km em 17 min. Segundo ele, seu único treino é no dia a dia do trabalho, correndo para pegar lixo nas ruas do PSul, na Ceilândia.
Julinda também ficou muito satisfeita. “Eu nem imaginava que fosse chegar em terceiro. Foi difícil, mas muito bom. Me deixou bem animada para correr mais”, afirmou a varredora.
A Corrida do Gari acontece desde 2015 com o objetivo de valorizar a categoria que ainda enfrenta preconceitos. Nesta edição, os participantes foram divididos em dois grupos, com camisetas distintas, representando os recicláveis e os orgânicos/rejeitos. Todos largaram misturados e, ao longo da corrida de 5 km, cada grupo se separou na chegada, simbolizando a correta separação dos resíduos.
O coletor Maurício Durangue de Lima e a varredora Julinda Silva dos Santos, ambos da Sustentare, conquistaram um lugar no pódio da quarta edição da Corrida do Gari, realizada neste domingo (08), no Parque da Cidade. Maurício ficou em segundo lugar na categoria masculino e Julinda em terceiro, na categoria feminino. Com o tema “Todos pela Coleta Seletiva”, o evento foi promovido pelo SLU, em parceria com a Sustentare Saneamento, e outras empresas do segmento.
“Estou muito feliz por chegar em segundo, especialmente porque foi a minha primeira corrida. Vou passar a praticar para chegar em primeiro lugar no ano que vem”, disse Maurício, que correu 5 km em 17 min. Segundo ele, seu único treino é no dia a dia do trabalho, correndo para pegar lixo nas ruas do PSul, na Ceilândia.
Julinda também ficou muito satisfeita. “Eu nem imaginava que fosse chegar em terceiro. Foi difícil, mas muito bom. Me deixou bem animada para correr mais”, afirmou a varredora.
A Corrida do Gari acontece desde 2015 com o objetivo de valorizar a categoria que ainda enfrenta preconceitos. Nesta edição, os participantes foram divididos em dois grupos, com camisetas distintas, representando os recicláveis e os orgânicos/rejeitos. Todos largaram misturados e, ao longo da corrida de 5 km, cada grupo se separou na chegada, simbolizando a correta separação dos resíduos.
Além de valorizar o gari, a corrida traz essa mensagem de conscientização em todas as suas edições. Na primeira, uma das regras da corrida era não jogar os copinhos de água no chão durante o percurso, sob pena de desclassificação. Na segunda e terceira edição, em 2016 e 2017, respectivamente, o atleta poderia ser desclassificado até mesmo antes da corrida se fosse flagrado descartando lixo inadequadamente. A corrida não aconteceu em 2018.
De acordo com o gerente de contratos da Sustentare, Fernando Goes, a Corrida dos Garis é um importante estímulo ao esporte. “Nossa empresa preza por promover a saúde o bem-estar dos funcionários por meio de ações com esta e tantas outras que promovemos, como a Copa Gari, por exemplo. Através dessas iniciativas temos conseguido reduzir o número de faltas ao trabalho, especialmente as que ocorriam em função de bebida ou uso de drogas”, esclarece Goes.
Participaram 200 garis das três empresas que prestam o serviço ao SLU. As outras 400 vagas foram disponibilizadas para o público em geral, que aderiu com entusiasmo ao evento. Todos os corredores receberam uma medalha de participação, mas os prêmios em dinheiro e um par de tênis, patrocinados pelas empresas que prestam o serviço de limpeza no DF, foram dos garis, contemplando os três primeiros colocados tanto da coleta seletiva quanto dos orgânicos/rejeitos, nas modalidades masculino e feminino.
Além de valorizar o gari, a corrida traz essa mensagem de conscientização em todas as suas edições. Na primeira, uma das regras da corrida era não jogar os copinhos de água no chão durante o percurso, sob pena de desclassificação. Na segunda e terceira edição, em 2016 e 2017, respectivamente, o atleta poderia ser desclassificado até mesmo antes da corrida se fosse flagrado descartando lixo inadequadamente. A corrida não aconteceu em 2018.
De acordo com o gerente de contratos da Sustentare, Fernando Goes, a Corrida dos Garis é um importante estímulo ao esporte. “Nossa empresa preza por promover a saúde o bem-estar dos funcionários por meio de ações com esta e tantas outras que promovemos, como a Copa Gari, por exemplo. Através dessas iniciativas temos conseguido reduzir o número de faltas ao trabalho, especialmente as que ocorriam em função de bebida ou uso de drogas”, esclarece Goes.
Participaram 200 garis das três empresas que prestam o serviço ao SLU. As outras 400 vagas foram disponibilizadas para o público em geral, que aderiu com entusiasmo ao evento. Todos os corredores receberam uma medalha de participação, mas os prêmios em dinheiro e um par de tênis, patrocinados pelas empresas que prestam o serviço de limpeza no DF, foram dos garis, contemplando os três primeiros colocados tanto da coleta seletiva quanto dos orgânicos/rejeitos, nas modalidades masculino e feminino.